Resumo das Raízes
da Igreja
Eu, Waldecy Antonio Simões,
internauta ativo na propagação da Palavra de Deus, pertenço a uma das
398 congregações pelo mundo que santificam o sábado como o Dia do Senhor,
portanto somos os remanescentes que não aceitaram a subserviência aos papas
romanos de tantos erros, servos de Satanás. Siga o Link:
http://gospel-semeadores-da.forumeiros.com/t12521-todas-as-igrejas-que-guardam-o-sabado.
“Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo”. Romanos 9:27
“Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo”. Romanos 9:27
Prazeroso em estudar as Raízes da Igreja, através da História Universal
e na própria Bíblia, elaborei um resumo, fácil de entender, que lhe apresento.
Vamos entender, aqui, como dois dos Mandamentos de Deus foram corrompidos nas épocas negras da Igreja Católica.
No Apocalipse 13:7, Está Escrito que Satanás venceu os santos, os santos
vivos. Mas como?
Sim, como Satanás não conseguiu corromper a Jesus no deserto; como não conseguiu barrar o nascimento da Igreja de Cristo (Apocalipse Capítulo 12) Está Escrito que passou a perseguir os herdeiros de Cristo e o fez da maneira mais brutal possível: pela perseguição mortal e com muitas dores. mas como desta forma não deu certo, porque quanto mais os imperadores romanos sacrificavam os cristãos, tanto mais se fortaleciam em sua inabalável fé e ainda cresciam em número mediante novas conversões. Por isso, Satanás, sempre ardiloso e astucioso MUDOU DE PRÁTICA como veremos.
Tudo começou com os próprios Judeus, que perseguiram os herdeiros da
“seita do Nazareno”, depois como o celerado e impiedoso Nero, passando, depois,
por muitos imperadores romanos, inclusive sob o terrível Domiciano, mais
impiedoso que o próprio Nero, e terminando com o nada menos terrível
Diocleciano, seguido depois pelo imperador Galério com todo o seu ódio contra
os cristãos. Sob o domínio de todos esses ímpios, os cristãos foram
humilhados, pilhados, torturados, lançados aos animais famintos e foram lhes
retirados todos os direitos civis, passando a viver nas catacumbas sob as sete
colinas de Roma.
Mas Satanás percebeu que quanto mais usava a carnificina contra os
cristãos, tanto mais eles aumentavam em número e, como inteligentíssimo
articulador, resolveu mudar de tática que finalmente deu certo, pois
acabou vencendo os santos vivos, mesmo porque não existe um santo morto no céu (João
14:1 a 3)
Detalhes em meu blog:
Satanás cessou as perseguições violentas aos cristãos a partir do ano
313, através de Constantino (um falso cristão, pois continuou a matar, até
mesmo o seu próprio filho) concedeu todos os direitos civis romanos aos
cristãos; levou os chefes cristãos sob os tetos de seus palácios e, como é
natural, com o tempo, com o passar dos séculos as gerações futuras se
acostumaram à doce vida palaciana. No século V elegeram um “Sumo
Pontífice”; acabaram por criar seus próprios palácios e, cada vez mais
corrompidos, pelo Concílio de Toulouse, século 13,
sob a tutela do papa Gregório IX, o clero católico se deu licença para
torturar, para matar, para saquear os bens familiares dos acusados e os papas
culminaram na altíssima corrupção católica quando passaram a vender, por bom
preço, lugares eternos no Reino de Deus.
A Igreja Católica não registrou em sua relação de 21 concílios o Concílio de Toulouse e o Concílio de Laodicéia, que prova que os cristãos da Igreja Primitiva jamais guardaram um só domingo, mas sempre, sempre os sábados, pois o tal concílio foi convocado pelo Papa Libório (marcação católica) no ano 364, EXATAMENTE PARA PROIBIR OS CRISTÃOS DE GUARDAREM O SÁBADO, trocando-o pelo domingo.
Além da História Universal, das grandes enciclopédias mundiais, há dezenas de autores que atestam a existência dos Concílios de Toulouse e de Laodicéia, não constantes dos 21 concílios católicos, exatamente por que a existência deles desmente a doutrina católica. Vamos a alguns deles:
A Igreja Católica não registrou em sua relação de 21 concílios o Concílio de Toulouse e o Concílio de Laodicéia, que prova que os cristãos da Igreja Primitiva jamais guardaram um só domingo, mas sempre, sempre os sábados, pois o tal concílio foi convocado pelo Papa Libório (marcação católica) no ano 364, EXATAMENTE PARA PROIBIR OS CRISTÃOS DE GUARDAREM O SÁBADO, trocando-o pelo domingo.
A ALTÍSSIMA IMPORTÂNCIA DO CONCÍLIO LAODICÉIA, NA
BUSCA DA VERDADE SOBRE SÁBADOS E DOMINGOS.
“Os cristãos não devem judaizar e descansar no sábado, mas sim trabalhar
neste dia; devem honrar o dia do Senhor e descansar, se for possível, como
cristãos. Se, entretanto, forem encontrados judaizando, sejam excomungados por
Cristo”. Hefele, Karl Joseph 1809-1893 HISTORY OF THE COUNCILS OF THE CHURCH, vol. II, livro 6, sec. 93, pág. 318.
Por que
o bispo de Roma, especificamente Libório, nomeado pelo clero católico de hoje
como Papa Libório, no ano 364 da era cristã, convocou um Concílio denominado
CONCÍLIO DE LAODICÉIA?
Porque
a convocação e o resultado do CONCÍLIO DE LAODICÉIA DESMENTE CATÓLICOS,
ORTODOXOS E ATÉ EVANGÉLICOS que alegam que após a Ressurreição de Jesus a
Igreja Primitiva passou a trocar o sábado pelo domingo. Nada mais que UMA MENTIRA INFERNAL, pois está
provado que pela existência do CONCÍLIO DE LAODICÉIA, OS CRISTÃOS GUARDARAM
TODOS OS SÁBADOS ATÉ O ANO 364, PORTANTO 332 ANOS APÓS E RESSURREIÇÃO DE JESUS,
quando, então foi
completamente proibida a guarda do sábado a favor do domingo, sob decreto e de severos castigos, e até ameaça de
excomunhão, a qualquer cristão que teimasse em continuar
com a guarda do sábado.
Sabe-se
que o papado romano, antes de Napoleão ter fechado o Vaticano e encarcerado o
Papa Pio VII, depois da morte dele, Napoleão, o clero católico tentou reativar
a Pavorosa Inquisição, mas por conta do iluminismo, da descrença na tal
excomunhão eterna, o mundo não permitiu.
As
fontes sobre o resultado deste importante CONCÍLIO DE LAODICÉIA são extensas e
não há como negar a autenticidade, apesar da ardilosa sagacidade dos papas
romanos que negam a existência, tanto do Concílio de Toulouse, pelo qual foi
criado a pavorosa Inquisição Católica, como também não consta em sua listagem o
CONCÍLIO DE LAODICÉIA, que prova que os cristãos só passaram a guardar o
domingo no lugar do sábado a partir do resultado desse concílio.
Ainda
bem que sempre tivemos a presença dos REMANESCENTES, aqueles realmente da
Bíblia, somente da Bíblia, que praticaram a OBEDIÊNCIA a Deus Pai procurando
guardar TODOS os seus 10 mandamentos:
“Ainda que o número dos
filhos de Israel seja como a areia do mar, o
remanescente é que será salvo”. Romanos 9:27
Além da História Universal, das grandes enciclopédias mundiais, há dezenas de autores que atestam a existência dos Concílios de Toulouse e de Laodicéia, não constantes dos 21 concílios católicos, exatamente por que a existência deles desmente a doutrina católica. Vamos a alguns deles:
A HISTORY OF THE COUNCILS OF THE CHURCH:
Charles Joseph Hefele. Teólogo que exerceu a
função de bispo em Rottenburg, Germany.
SANTOS
E PECADORES. Eamon Duffy.
BABILÔNIA: A RELIGIÃO DOS MISTÉRIOS. Ralph Woodrow.
OS
PIORES ASSASSINOS E HEREGES DA HISTÓRIA. Jeovah Mendes.1997.
O PAPA E O CONCÍLIO. DE TAYNE. Historiador
da Literatura Inglesa. Coroado pela Acad. Francesa.
O CRISTIANISMO ATRAVÉS DOS SÉCULOS. Earle E Cairns. 1977.
Portanto,
com todas as fontes existentes que provam a autenticidade do evento CONCÍLIO DE
LAODICÉIA, só podem ignorar os fariseus modernos e os hipócritas que se apegam
mais à sua doutrina que à Palavra de Deus Escrita, cujo resultado desse
concílio foi UMA TREMENDA AGRESSÃO A DEUS PAI, às suas leis que nunca mudam, a
um Deus que declarou que ele não muda (Malaquias 3:6) pelo menos em suas
promulgações à Humanidade, como jamais mudou em suas severas promulgações ao
primeiro casal, que na época representava a Humanidade, pois os castigos
respingam em nós outros até hoje, e mesmo com a Vida do Jesus do Amor, que se
emocionava e até chorava vendo a miséria humana, mas por conta de um Deus Pai que nunca volta atrás em suas
promulgações, infelizmente nada pode fazer a respeito de pelo menos abrandar as
dores do parto.
Mas por
que isso? Por que o resultado do CONCÍLIO DE LAODICÉIA foi tão importante na
vida do Cristão? Havia décadas, antes do
Concílio de Laodicéia, que os bispos de Roma tentavam se desligar completamente
dos judeus, os “assassinos de Cristo”, e por isso mesmo pretendiam se
desvencilhar do item mais importante que os incomodavam: o Sétimo Dia, o sábado
sacratíssimo para os judeus.
“Os cristãos não devem judaizar e descansar no sábado, mas sim trabalhar
neste dia; devem honrar o dia do Senhor e descansar, se for possível, como
cristãos. Se, entretanto, forem encontrados judaizando, sejam excomungados por
Cristo”. Hefele, Karl Joseph 1809-1893 HISTORY
OF THE COUNCILS OF THE CHURCH, vol. II, livro 6, sec. 93, pág. 318.
Até
Martinho Lutero herdou esse ódio contra os israelitas judeus, o povo de Deus:
“A existência dos judeus é coisa perversa, venenosa e diabólica”.
“Queimem no inferno, é isso que merecem”. “Os judeus são demônios”. Fonte: John Hagee, Grande empreendedor para a união entre cristãos e
judeus, em um de seus 21 livros escreveu a respeito de Lutero: ‘Should
Christians Support Israel? página 167.
O
professor de História Eclesiástica Edward Brerewood, do Gresham College,
Londres, afirma:
“O
sábado foi religiosamente observado na Igreja do Oriente, durante mais de trezentos
anos depois da paixão do Salvador.” Fonte: “Learned Treatise of the Sabbath”, pág. 77.
O puritano William Prynne confessa francamente:
“O sábado do sétimo dia foi
observado por Cristo, pelos apóstolos e pelos primeiros cristãos até que o Concílio de Laodicéia, século Quarto, há certos
respeitos como o que aboliu a sua observância. O Concilio de Laodicéia decidiu, em primeiro lugar, a observância do
Dia do Senhor, no caso o domingo, e em seguida proibiu sob pena de maldição a
observância do sábado judaico.” Fonte: “História dos
Concílios”, par. 38, pág. 163, tudo isso para não se parecer, em nada, aos judeus.
Assim o forte vínculo que o papado romano tinha com os judeus foi abolido, sob
aplausos de Satanás. Que havia maquinado bastante para isso!
William
Prynne foi membro da Igreja Presbiteriana, estudou na Universidade de Oxford e
atuou como advogado e escritor. William Prynne (1633). Dissertation on the Lord's Day
Sabbath, p. 33-34, 44. Quote in: ANDREWS, J. N. (1862). History of the Sabbath
and First Day of the Week, Batthe Creek, US-MI: Steam Press of the Seventh-Day
Adventist Publication Association, part. II, p. 265;
Portanto,
irmãos católicos, ortodoxos e evangélicos, DE NADA ADIANTA inventar o domingo
no Evangelho, pois isso é uma grossa mentira.
Segundo os livros históricos e as grandes enciclopédias, boa parte
colocada abaixo, nos seis séculos da Inquisição foram trucidadas centenas de
milhares de pessoas, a extensa maioria mártires de Jesus que preferiam a morte
brutal a submeter-se ao papado romano e à sua doutrina católica
corrompida. Só não foram executadas mais pessoas porque o imperador
francês Napoleão Bonaparte, ao invadir a Itália, encarcerou o papa Pio VII,
fechou o Vaticano e proibiu as matanças da Inquisição. Depois da morte de
Napoleão, no início do século 19, o clero católico ardilosamente
tentou retomar os rumos da Inquisição, mas o mundo já sem medo das tais
excomunhões papais, também por conta dos iluministas que mudaram o mundo, o
clero não conseguiu.
Mas Satanás venceu os santos também por causa do tremendo ódio que
mantinha e mantém contra o Criador, pois Deus o havia expulsado de seu Reino de
Luzes, mas, Satanás buscando vingança, através de seus servos, os papas
romanos, fez com que eles corrompessem os dois mais amados mandamentos de Deus:
O Segundo, que proíbe a fabricação e culto de imagens e estátuas para culto e
corrompeu o Dia do Senhor, o Sábado "trocando-o" pelo tal domingo.
Eis a prova da corrupção satânica, pela qual os papas se auto elegeram
Deus na Terra:
O Papa é de tão grande autoridade e de um
poder tão grande que pode modificar, explicar ou
interpretar mesmo as leis divinas... O Papa
pode alterar a lei divina, visto que o seu poder
não procede do homem, mas do próprio Deus, e atua como vice regente de Deus
sobre a Terra com amplitude de poder para atar e desatar os membros de sua grei
(santo povo)", “Manifesto do Papa
II, Lucius Ferraris, Prompta Bibliotheca, v. 6, pg. 25). Uma gigantesca agressão a Deus, bem próprio do papado romano.
“Não somos simples mortais. Ocupamos na terra o lugar de Deus, estamos acima dos anjos
e somos superiores a Maria, mãe de Deus, porque ela deu a luz a um Cristo
somente, mas nós, podemos fazer quantos Cristos quisermos”. Afirmações do Papa “São” Pio IX, ao final do
século 19, o papa “São” Pio IX, graças ao “santificador” João Paulo II. Gazeta
da Alemanha número 21 do ano de 1870.
"Crer que nosso Senhor Deus, o Papa, não tem poder para decretar
assim como ele tem decretado, deve ser considerado heresia." “Nosso Senhor
Deus, o Papa”. "Dominum Deem nastrum Papam". O Brilho dos Extravagantes (2)
do Papa João XXII, Inter, título 14, capítulo 4, "Ad Callem Sexti
Decretalium", Coluna 140, Paris, 1685. (Em uma edição de Antuérpia dos
Extravagantes, as palavras, "Dominum Deum Nostrum Papam". "Nosso
Senhor Deus o Papa", podem ser encontradas na coluna 153).
Porque ele é o vigário de Cristo, que é
o "mesmo Deus e o mesmo homem". Decretal D. Gregor. Pap. IX. lib. 1. de translat. Episc. tit. 7 c. 3. Corp. Jur. Canon. ed. Paris, 1612; tom. II Decretal. col.
205.
"...Nós detemos nesta terra o lugar de Deus
Todo-Poderoso..." O Papa Leão XIII, em Praeclara Gratulationis Publicae. A Reunião da
Cristandade. Encíclica promulgada em 20 de Junho de 1894. .
“Não o Criador do Universo, em Gênesis 2, mas a Igreja
Católica pode reivindicar para si a honra de haver outorgado ao homem um
repouso a cada sete dias. Storia della Domenica, S.D. Mosna, de 1969, pg. 366.
“A Igreja de Deus,
porém, achou conveniente transferir para o domingo a solene celebração do
sábado”. Catecismo católico, Edição 2, Editora Vozes, Petrópolis, RJ. 1962.
“Deus
simplesmente concedeu à Sua Igreja o poder para dispor de qualquer dia ou dias
que achar apropriado(s) como dia(s) sagrado(s). A Igreja escolheu o domingo, primeiro dia da
semana e, no decurso dos anos, adicionou outros como dias sagrados (dias de
santos e santas”. Fonte:
Forbidden Sunday and Feast-Day Occupations, de Vicent J. Kelly.
“É melhor buscar refúgio no Senhor, que confiar
nos homens”. Salmos 118:8.
Quanto às épocas negras da Igreja, trevas sobre trevas, vamos a algumas
considerações da época:
Ao visitar a Roma de Leão X, assombrado, Martinho Lutero, escreveu: “Ninguém
pode imaginar as ações infames e os pecados que se cometem em roma. se existe mesmo o inferno, Roma está construída
sobre ele”.
Os papas da Idade Média, todos eles
viveram afundados em sua luxúria e ostentação do poder terreno, e
vários deles tentaram elevar-se ao grau da Santidade do Senhor Deus, o que
consistiu em mais um dos vários motivos que provocaram corajosas e gravíssimas
acusações do valente e ousado frade Jeronimo Savonarola contra a corrupção
papal, e de todo o clero da Igreja católica, ato suicida para a época.
Repetindo o Apocalipse, Savonarola denomina o Vaticano,ao tempo do papa
Alexandre sexto, seus habitantes e tudo o que representa como sendo a Grande
Prostituta satânica de toda a sorte de devassidão, banhada de sangue inocente,
segundo o Apocalipse 17 (que consiste
no Grande Julgamento da Babilônia papal vaticana romana, que começa no
Apocalipse 16:19 e só termina no capítulo 19):
“Tu profanaste os sacramentos pela simonia, clama ele à sua
Igreja. A tua
luxúria fez de ti uma prostituta. És um monstro abominável. Criaste uma casa de devassidão. Transformaste-te, de alto a baixo, em casa de
infâmia. E o que faz a mulher pública? Acena a todos os que passam; quem tiver dinheiro pode entrar e fazer
o que lhe apeteça. Mas quem quer o bem é expulso. Foi
assim, Igreja prostituída, que desvendaste a tua vergonha aos olhos do universo inteiro e o teu hálito envenenado elevou-se até ao céu”. Fonte: TINCQ,
Henri - Os Gênios do Cristianismo. Histórias de profetas, de pecadores e
de santos. Lisboa: Gradiva, 1999. (Para quem não sabe o que é
Simonia, trata-se da burla da compra de votos para eleger-se, no caso aqui a
papa).
Por proclamar essa Verdade altamente notável e comprovada pela História
Universal (ex: a Enciclopédia Barsa), tremenda foi a vingança vaticana contra o
corajoso frade Jerônimo Savonarola, ao final do século 15, pois foi enforcado
com seus dois auxiliares e depois, pela ira e ódio incontido do corrompido Papa
Alexandre VI, da famosa família Borgia, não contente em tê-lo enforcado, ordenou
que seu cadáver fosse também literalmente assado nas fogueiras da “Igreja de
Deus”, juntamente com seus auxiliares. Bem profetizou o Evangelho:
. “... mas virá a hora em que quando vos matarem,
julgarão estar prestando culto a Deus”. O Evangelho de João, 16.2.
Infelizmente, Lutero, no seu êxodo do catolicismo, na
Separação, por ser ex-padre católico, não conseguiu desligar-se completamente
da mais que secular doutrina católica de tantos erros. Continuou a chamar a
santa em vida, a mãe de Jesus de “Mãe de Deus” nascida “sem o pecado original”
e prestando culto a ela. Gottfried Maron. Fontes do livro “Maria na Teologia
Protestante” do Rev. Concilium, n° 188, de agosto de 1983
As considerações finais de Lutero que mostram a continuação à idolatria
mariana foram solidificadas no sermão em Wittenberg, um mês antes de sua
morte.
Por conta de sua antiga tradição católica romana, Lutero manteve a missa
católica, com paramentos católicos e tudo o mais, e sua primeira missa
evangélica foi levada a efeito na noite de 24 de dezembro de 1521.
Lutero, que também guardava o domingo católico, atropelou as Escrituras
em suas teses: “Devemos rezar a Nossa Senhora, a Bem-Aventura Virgem Maria,
para que ela venha em nosso socorro, porque realmente nós não sabemos o que
será de amanhã. E realmente parece que toda essa ruína trará consequências
terríveis ao mundo”. (que grande tolice). Ainda bem que com o passar do
tempo, as novas fundações das congregações evangélicas foram abolindo os erros
de Lutero, mas, infelizmente, o maior dos erros de Lutero, o mais
afrontoso, não foi abolido: o corte da lei do sábado pelo papado romano do
engano satânico:
“Porque
eu sei isto que, depois da minha partida, entrarão no meio de vós lobos cruéis,
que não pouparão ao rebanho”. Atos 20:29.
Lutero conservou, também, a ridícula crença no tal Purgatório das almas
penadas, como também, em sua tese 29, aprova santos e santas
“santificados” pelo papado romano. Mas onde e como, então, o sábado santo
de Deus foi sendo abolido para dar lugar ao tal domingo?
No dia 7 de março de 321, o imperador romano Constantino (que certamente
agia sob a orientação de Satã, como veremos) promulgou a primeira lei civil
romana acerca do domingo. Ele decretou que todas as pessoas do império romano,
exceto fazendeiros ou agricultores, teriam de descansar no domingo. Juntamente
com outras cinco leis decretadas por ele, estabeleceu o Dia do Sol romano, o
domingo, como um precedente legal para todas as legislações civis relativas a
respeito do tal domingo (que na época tinha o valor de uma segunda-feira de
hoje).
Com o passar do tempo, a cada concílio católico o sábado ia sendo
desvalorizado a favor do tal domingo, e esse cada vez mais valorizado, por
conta de Satanás, cujo objetivo maior era corromper o Decálogo de Deus. Por
tudo isso, por conta, também do braço forte do papado romano do engano
satânico, infelizmente, por conta, também, dos graves erros de Lutero, esse
gravíssimo erro bíblico do corte do Quarto Mandamento perdura até nossos
atuais, de modo inconcebível, infelizmente sendo acatado inteiramente pela
quase totalidade dos evangélicos que se dizem “da Bíblia, somente da Bíblia!”.
Mas o certo é que, na prática, são “Da Bíblia, mas mais ou menos da Bíblia”.
Pelo
Concílio de Laodicéia (século IV) o papado romano iniciou um processo que
certamente gerenciado por Satanás, levaria à proibição final de os cristãos
guardarem o sábado, enquanto o domingo ia sendo cada vez mais valorizado,
fazendo valer as profecias de Deus por Daniel:
“E proferirá palavras contra o Altíssimo, e destruirá os santos do
Altíssimo, e cuidará em mudar os
tempos e a lei; e eles serão
entregues na sua mão, por um tempo, e tempos, e a metade de um tempo”. Daniel 7:25
Quanto a isso, Summerbell, historiador dos discípulos de Cristo e da
igreja cristã, escreveu:
"A igreja Romana havia se apostatado
totalmente... Ela alterou o Quarto Mandamento, trocando o descanso do sábado,
ordenado pela Palavra de Deus, ao instituir o domingo como Dia Santo do
Senhor". A True History
of the Christian and the Christian Church, pg. 417.
“Deus simplesmente concedeu à Sua Igreja o poder
para dispor de qualquer dia ou dias que achar apropriado(s) como dia(s)
sagrado(s). A Igreja escolheu o domingo,
primeiro dia da semana e, no decurso dos anos,
adicionou outros como dias sagrados (dias de santos e santas. Fonte: Forbidden Sunday and Feast-Day Occupations, de Vicent J. Kelly,
pág. 2.Uma idiotice gigantesca que mostra mais um ato satânico dos papas! Órgão
oficial do Cardeal James Gibbons, o Catholic Mirror, de 23 de nov. de 1893:
“A Igreja, em virtude de sua divina missão, mudou a solenidade do dia de
sábado para o domingo.” The Christian
Sabbath, pg. 29 a 32. Divina
missão? Satânica
missão, com certeza absoluta!
“A Igreja Católica, por
sua própria infalível autoridade, criou o domingo como dia santificado para
substituir o sábado,
da velha lei.” Extraído de Kansas City Catholic, de 9 de fevereiro
de 1893. Mais uma prova que Satanás esteve e sempre estará no
comando do Vaticano das glórias humanas.
Sábado da velha lei? Jesus perpetuou TODAS AS DEZ LEIS NO EVANGELHO, em Mateus 5:17 a 28. E assim, pela ótica do catolicismo, Jesus foi um grande incoerente, pois não sabeia o que dizia. É POR ISSO e por muito mais QUE O CATOLICISMO ESTÁ MAIS PARA A MAIOR DAS SEITAS DO MUNDO.
http://souocatolicismomeupassadomecondena.blogspot.com.br/
Os herdeiros de
Lutero, os evangélicos em sua imensa maioria, cortaram muitos usos da doutrina
católica, mas incrivelmente, mantiveram o tal domingo em lugar o santo sábado
de Deus, e assim. Satanás continuou a vencer is santos, pois os evangélicos se
submeteram ao papado romano ATÉ HOJE!!!
É por isso que tento,
de todas as formas possíveis, mostrar o crasso erro evangélico, da maioria
absoluta dos pastores se submeterem ao jugo papal imposto por Satanás, ao
desrespeitar os sábado a fazer de tudo para difamar esse dia, o Único dia
nomeado pelo próprio Deus como SOLENE, SANTO E ABENÇOADO e instituído com um Sinal
entre ele e a Humanidade, pois Está Escrito que Deus não faz diferença de
pessoas ou de raças e que TODOS são iguais perante ele, como também Está
escrito que somos os herdeiros dos israelitas (Atos 3:24).
Por isso Jesus revelou: “O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado; de sorte que o
Filho do homem é, também, o Senhor do sábado”. Jesus Cristo, em Marcos 2:28, legitimando e propagando
novamente o sábado, e por conta dessa revelação, desmentindo os fariseus do tal
domingo.
Vamos agora á revelações bíblicas que desmentem todos os domingueiros:
Vamos a alguns argumentos bíblicos, extremamentes fortes, que revelam a
alta fragilidade do tal domingo no Evangelho "substituindo" o sábado:
Não
teria como haver discussões sobre o tal domingo dos homens ou o sábado das
Escrituras, se os pastores domingueiros não se apegassem na suposição de que
logo após a Ressurreição de Jesus Cristo, os apóstolos levaram a Igreja
Primitiva a guardar o domingo, rejeitando o santo e abençoado sábado, assim
chamado por Deus Pai.
Esses pastores em sua
débil sabedoria, que pretendem fazer Deus Pai riscar das Rochas Sagradas o seu
Quarto Mandamento, invocando presumíveis indícios, na ótica deles, de que os
apóstolos guardavam os sábados, se apegando tristemente em Atos 20:7 e 1 Coríntios 16:2, como se tais versos
tivessem minimamente uma força para fazer Deus Mudar, trocando o sábado pelo
domingo, quando ele mesmo revelou que NÃO MUDA de jeito nenhum, como nunca
mudou em suas promulgações a Adão e Eva, cujos castigos respingam em nós outros
até hoje.
Essa
história, sem fundamentos, propagada por católicos, ortodoxos e evangélicos a
respeito de que a Ressurreição de Jesus teria ocasionado a "exclusão"
do Quarto Mandamento de Deus, o do Sétimo Dia, caracteriza- se como um grande
estelionato religioso, o maior de todos os tempos, um atentado gravíssimo à
Palavra Escrita de Deus, pois tanto católicos, ortodoxos e evangélicos alegam
que a partir da Ressurreição de Jesus os apóstolos teriam levado o povo cristão
a guardar o domingo. Simples assim, como se isso pudesse ser possível!
Esta é A MAIOR ENGANAÇÃO DO MUNDO, pois a História Universal e as Raízes da Igreja nos revelam que o atentado contra o sábado, que finalmente deu certo, realizado pelo Papa Libório (marcação católica), aconteceu somente no ano 364, ou seja: 331 anos após Jesus, pois o Papa (ou Bispo de Roma) Libório conclamou um concílio, denominado Concílio de Laodicéia e ali foi realizado o grande sonho dos clérigos: desligar-se o máximo possível da religião dos judeus, por puro ódio, exatamente por causa do papado romano que sempre odiou e espalhou pelo mundo esse ódio aos judeus, nossos irmãos, segundo Jesus e segundo Efésios 2:14 a 16:
“Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos os
povos fez um; e, derrubando
a parede de separação que estava no meio, na sua
carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos, que consistia em
ordenanças, para criar em si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz e,
pela cruz reconciliar ambos com Deus em um corpo, matando com ela as
inimizades”. Efésios 2:14-16
E assim,
o resultado do Concílio de Laodicéia aconteceu como pretendido: A guarda e a
santificação do Sétimo Dia de Deus FOI COMPLETAMENTE PROIBIDA e, para
assegurar, mas ainda, a "derrocada" do sábado, foram promulgados
severos castigos a quem ousasse continuar a guardar o sábado.
Então,
segundo a História e segundo as Raízes da Igreja, os cristãos só deixaram de
guardar o sábado a partir do ano 364 de nossa era, e não após a Ressurreição de
Jesus. Fontes abaixo, no livro
O Papa e o Concílio.
O Papa e o Concílio. De Tayne, Historiador da Lit. Inglesa. Coroado pela Acad. Francesa.
Os
piores assassinos e hereges da história. 1997.
Jeovah MENDES.
O
cristianismo através dos séculos.
1977. Earle E CAIRNS
Santos
e Pecadores. Eamon Duffy.
Babilônia:
a religião dos mistérios. Ralph
WOODROW.
Roma, a
Igreja e o Anticristo. Ernesto L. Oliveira.
Porque eu, o Senhor, não mudo; Malaquias 3:6.
Mas há um fato importantíssimo que desmente, de modo absoluto, todos os
domingueiros, sejam eles até teólogos, exegetas e outros estudados.
Então, como o próprio Evangelho revela que Jesus, sua igreja, seus
apóstolos e até a igreja do apóstolo paulo santicavam os sábados e jamais um só
domingo, o sábado é para sempre.
Antes da ressurreição de Jesus, os cristãos faziam do sábado um dia de
louvor:
“O sábado ia começar. Ora, as mulheres que tinham ido da Galiléia
com Jesus, indo, observaram o sepulcro onde fora colocado o corpo de Jesus.
Voltando, prepararam aromas e bálsamos. No sábado, observaram o repouso, segundo a Lei”. Lucas 23:55 - 56. A Igreja de Jesus, nos concedendo o exemplo.
Então, Jesus ensinou sua Igreja a ser também legalista! Vejamos a
Igreja Cristã aos tempos de Paulo, mesmo depois da ressurreição de Jesus os
cristãos de Paulo faziam do sábado um dia de culto e louvor:
“No dia de sábado, saímos fora da porta, junto ao rio, onde julgávamos haver um lugar
de oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que para ali tinham
concorrido”. Atos dos Apóstolos
16:13.
Esse preceito revela, com toda clareza, de modo
irrefutável, um culto de louvor
aos sábados pelos cristãos. As mulheres cristãs sempre
trabalhavam, só não aos sábados. Então, segundo o preceito acima, estavam em
dia de descanso, santificando os sábados assim como os homens! Mas
fariseus de quase todas as denominações, também católicos e ortodoxos alegam que
a Igreja de Jesus santificava o tal domingo. É possível uma tolice dessas com
tantas Verdades indiscutíveis a favor do sábado?
“No sábado seguinte, concorreu quase toda a cidade para ouvir a palavra de Deus, mas os judeus, vendo
aquela concorrência, encheram-se de inveja...”. Atos 13:41 - 44.
Se os judeus encheram-se de inveja por ver quase
toda a cidade a louvar os sábados ao AR LIVRE, pois não caberia nem num
grande templo, então não se tratava, indiscutivelmente de uma reunião judia aos
sábados, mas sim de um culto cristão que reuniu quase toda a cidade para louvar
no sábado. A Palavra Escrita registrou essas duas revelações e várias
outras idênticas colocadas a seguir como veremos, exatamente para revelar-nos
que o sábado sempre será o Dia do Senhor, não importa que no catecismo
católico, como também na maioria dos seguimentos evangélicos esteja
completamente diferente da Proclamação do Deus Imutável:
A Palavra Escrita registrou essas duas revelações e várias outras idênticas colocadas a seguir, exatamente para nos revelar que o sábado sempre será o Dia do Senhor.
“E todo o sábado, ensinava na
sinagoga, persuadindo tanto judeus como gregos”. Atos 18:4.
Os defensores do domingo, inventado, argumentam,
falsamente, que Paulo comparecia às sinagogas dos judeus aos sábados, porque
era nesse dia que podia encontrá-los, mas não é o caso aqui, pois pela sua
tradição jamais aceitariam que gentios pagãos - no caso presente os gregos -
participassem de cerimônias em seus templos, em simples reuniões e nem mesmo
aceitavam permanecer com eles ou com outros pagãos no mesmo ambiente. Sabemos
que o santo em vida Paulo não ensinava somente aos judeus, mas também aos
gentios e aos demais pagãos. Quanto a isso, se os primeiros cristãos guardavam
o sábado mesmo após a ressurreição de Jesus, só isso prova a Grande Mentira do
tal domingo, um feito gigantesco de Satanás.
Em Atos dos Apóstolos, conforme a tradição dos
apóstolos de santificarem os sábados, um preceito é usado como referência ao
Quarto dos Mandamentos:
“Então voltaram para Jerusalém, do monte chamado
Olival, que dista daquela cidade tanto como a uma jornada de sábado...”. Atos
1:12. Ora, ao se
referirem a uma jornada de sábado como exemplo pelos apóstolos de Jesus, é
certo que se tratava de um preceito em uso.
“Orai para que vossa fuga não se dê no inverno, nem no sábado”.
Jesus Cristo, em Mateus 24:20,
ressalta, novamente, a grande importância do sábado (nem no inverno que é muito
frio, o que dificultaria a fuga dos inimigos romanos (na terrível
carnificina, no massacre contra os judeus nos anos 70/73, no episódio Massada),
nem nos sábados porque é o Dia Santo de Deus, consagrado para descanso e
louvor.
Então, entendam os irmãos que nós não
colocamos acima apenas meras suposições, mas PROVAMOS, segundo a Palavra de
Deus que tanto Jesus Cristo, sua Igreja. seus apóstolos e até décadas após a
Ressurreição de Jesus o santo em vida apóstolo Paulo que falava e agia
iluminado pelo Espírito Santo de Deus levando toda a sua Igreja, e quase toda a
cidade a louvar aos sábados!
O próprio Mandamento do sábado
revela ser esse o DIA DO SENHOR:
“Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do
Senhor teu Deus; não farás
nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua
serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas
portas. Porque em seis
dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia
descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou”. Êxodo
20:8-11 FONTE Bíblica: João Ferreira de
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Waldecy Antonio Simões. walasi@uol.com.br
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13.43